O ser nasce pronto. É só uma questão de tempo para que aprenda a usar os próprios instrumentos, redescubra seus talentos e multiplique ordem sobre o caos.
Mas nosso senso de humor é tão sofisticado que nos compelimos a nascer numa sociedade tortuosa, com pais e mestres tão obtusos quanto nós. Insistimos em adorá-los, elevando-os a um patamar que não existe, na intenção de que tomem a responsabilidade por atos que são nossos. Mergulhamos no nebuloso intelecto coletivo assumindo e defendendo embustes mentais.
Mas ver o outro comer não mata a minha fome. E a fome da alma nos guia ao retorno. O inevitável reencontro com o deus embrionário, âmago, self.
Em algum momento nos cansamos do encaixotamento social, esticamos braços e pernas. Um inigualável sabor. Emancipamo-nos.
Colaboram para isso topadas com verdadeiros mestres, que não pregam nem ensinam. Apenas exalam ternura pelos poros das próprias experiências, encorajando-nos a fazer o mesmo: Valorizar-se.
Aprendo que não preciso do outro pois todas as respostas estão em mim. E aprendo que não vivo sem o outro, pois o exercício dos talentos se faz assim: nos relacionamentos.
O mundo não tem força sobre mim.
Os outros não têm força sobre mim.
Minha mente não tem força sobre mim.
A vida te trata como você se trata.
Alfa e Omega. Tudo começa e termina em você.
Em você existe um Deus embrionário. Desperte-o.
Ouvi e escrevi isso muitas vezes. É parte do processo. Repetir, repetir e repetir, até impregnar nas células e ficar automático, como fizemos com todos os maus hábitos do passado que agora são disfuncionais e só nos engordam.
Viver é mais do que isso. Viver é ter a coragem para aventuras como as desse um ano e meio. Ousadia para integrar um bando de loucos que, na contra-mão do convencional, velejam na alma, sob ventos de luz. Viver é encontrar nestes loucos cúmplices e amigos.
Os cadernos onde tanto escrevi agora estão novamente em branco. Uma fase que termina no mega game da vida.
Não existem finais. Apenas novos começos.
Todo começo é uma folha em branco onde não existe esquecimento.
Sentimentos de alma jamais são esquecidos.
Renato Guenther, dezembro de 2007
sábado, 26 de janeiro de 2008
tia Louzane
Então gente, acabaram as férias e aos poucos estou colocando aqui fotos e cenas das nossas festas e despedidas.
Quem tiver novas imagens para postar, por favor mandem-me por e-mail ou deixem comigo em CD num dos nossos encontros de luz.
Farei o possível para, em breve, divulgar aqui alguns vídeos dessas farras todas.
Por enquanto, nossa homenagem a uma de nossas mestras:
Viva a tia Lou !!!
Quem tiver novas imagens para postar, por favor mandem-me por e-mail ou deixem comigo em CD num dos nossos encontros de luz.
Farei o possível para, em breve, divulgar aqui alguns vídeos dessas farras todas.
Por enquanto, nossa homenagem a uma de nossas mestras:
Viva a tia Lou !!!
Nossa Festa de fim de ano e de curso!
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